Olá, pessoal! Hoje vamos mergulhar em um tema superinteressante e que gera muitas dúvidas no mundo da espiritualidade: a influência do médium sobre as entidades, especialmente Exus e Pombagiras. Será que o médium pode mesmo moldar a entidade? Ou será que a entidade mantém sua individualidade, independentemente do médium? Vamos explorar essas questões e entender melhor essa dinâmica fascinante.
A Relação Entre Médium e Entidade: Uma Dança Complexa
Para começar, é fundamental entendermos que a relação entre o médium e a entidade é uma verdadeira dança, uma interação complexa de energias e intenções. O médium, como um canal, oferece sua energia e seu corpo físico para que a entidade possa se manifestar. Mas a entidade, por sua vez, também traz sua própria energia, sua história e sua personalidade. É um encontro de dois mundos, o físico e o espiritual, que se conectam para um propósito maior.
O Médium como Canal: Um Instrumento de Manifestação
Pense no médium como um instrumento musical. Ele pode ser um violino, um piano, uma flauta. Cada instrumento tem suas próprias características, sua própria sonoridade. Mas é o músico, ao tocar o instrumento, que cria a música. Da mesma forma, o médium oferece seu corpo e sua energia para que a entidade se manifeste, mas é a entidade que traz a mensagem, a sabedoria, a energia específica. O médium, portanto, é um canal, um instrumento de manifestação. Ele precisa estar afinado, limpo e disponível para que a entidade possa se expressar plenamente.
A Entidade: Uma Individualidade com História e Propósito
E a entidade? Quem é ela nessa história? A entidade é uma individualidade, um ser espiritual com sua própria história, suas próprias experiências e seu próprio propósito. Ela não é uma folha em branco, moldada pelo médium. Ela traz consigo uma bagagem, uma energia específica, uma forma de atuar no mundo. Exus e Pombagiras, por exemplo, são entidades que trabalham nas linhas da lei, da justiça, do equilíbrio. Eles têm uma energia forte, decidida, e atuam de forma direta e objetiva. Eles não são entidades boazinhas, que só falam palavras de conforto. Eles também podem dar broncas, fazer cobranças, mostrar o que precisa ser mudado.
A Influência do Médium: Filtro ou Distorção?
A grande questão é: como o médium pode influenciar essa manifestação? Será que ele pode filtrar a energia da entidade? Ou será que ele pode distorcer a mensagem? A resposta, como sempre, não é simples. O médium, como ser humano, tem suas próprias crenças, seus próprios valores, seus próprios medos e desejos. E tudo isso pode, sim, influenciar a forma como a entidade se manifesta.
A Importância da Ética e da Preparação do Médium
É por isso que a ética e a preparação do médium são tão importantes. Um médium que não se conhece, que não trabalha suas próprias questões internas, pode acabar projetando suas próprias sombras na manifestação da entidade. Ele pode, por exemplo, ter medo de entidades mais fortes, mais diretas, e acabar suavizando a mensagem, tornando-a mais palatável. Ou ele pode ter uma visão distorcida sobre Exus e Pombagiras, achando que são entidades negativas, e acabar manifestando uma energia agressiva, violenta.
O Desenvolvimento Mediúnico: Um Caminho de Autoconhecimento
O desenvolvimento mediúnico, portanto, é um caminho de autoconhecimento. O médium precisa se conhecer, precisa entender suas próprias limitações, seus próprios medos e desejos. Ele precisa aprender a separar o que é dele do que é da entidade. Ele precisa se tornar um canal cada vez mais limpo, mais transparente, para que a entidade possa se manifestar em sua plenitude.
Exus e Pombagiras: Entidades de Luz e Transformação
E por falar em Exus e Pombagiras, é fundamental desmistificar algumas ideias equivocadas sobre essas entidades. Muitas pessoas ainda têm uma visão negativa sobre eles, achando que são entidades do mal, que só fazem coisas ruins. Mas isso não é verdade. Exus e Pombagiras são entidades de luz e transformação. Eles trabalham nas linhas da lei, da justiça, do equilíbrio. Eles são guardiões, protetores, e podem nos ajudar muito em nossa jornada.
A Dualidade de Exus e Pombagiras: Luz e Sombra em Equilíbrio
É verdade que Exus e Pombagiras têm uma energia forte, intensa. Eles não são entidades boazinhas, que só falam palavras de conforto. Eles também podem dar broncas, fazer cobranças, mostrar o que precisa ser mudado. Mas essa é a sua forma de atuar. Eles trabalham com a dualidade, com a luz e a sombra, com o bem e o mal. Eles nos mostram que a vida não é só feita de coisas boas, que também existem desafios, dificuldades, e que precisamos aprender a lidar com eles.
A Importância do Respeito e da Compreensão
Por isso, é tão importante respeitar e compreender Exus e Pombagiras. Não podemos julgá-los com nossos valores humanos, com nossa visão limitada do mundo. Precisamos entender que eles têm uma missão, um propósito, e que estão nos ajudando a evoluir. Se tivermos medo deles, se os rejeitarmos, estaremos perdendo uma grande oportunidade de crescimento.
Conclusão: Uma Parceria de Amor e Sabedoria
Para concluir, a relação entre o médium e a entidade é uma parceria, uma dança complexa de energias e intenções. O médium oferece seu corpo e sua energia para que a entidade possa se manifestar, mas a entidade traz sua própria individualidade, sua própria história, seu próprio propósito. O médium pode influenciar a manifestação, mas a entidade não é uma folha em branco. Ela tem sua própria luz, sua própria sabedoria.
Espero que este artigo tenha ajudado você a entender melhor essa dinâmica fascinante. Lembre-se: o desenvolvimento mediúnico é um caminho de autoconhecimento, de ética e de amor. E Exus e Pombagiras são entidades de luz e transformação, que podem nos ajudar muito em nossa jornada. Se você tiver alguma dúvida, deixe um comentário abaixo. E não se esqueça de compartilhar este artigo com seus amigos!
